8 de set. de 2009
Confesso que não sou uma pessoa muito ligada as questões do meio ambiente. Não uso caneca de casa ao invés dos copinhos de plástico. Não uso papel de rascunho e não desligo a torneira pra escovar o dente. Mas ultimamente tenho ficado um pouco mais apreensiva. Sinceramente gostaria de viver a vida de uma forma mais saudável pra mim e pro planeta. Artistas como Franz Krajberg buscaram despertar esse sentimento nas pessoas através de suas obras.O polonês trabalha com elementos da natureza,pintando cascas de árvores, raízes e troncos. A madeira trabalhada cria uma distância o observador do aspecto de algo vivo. Muito melhor encantar do que ser um ECOCHATOnaousopapelhigienico.






Quando temos um cliente em nossas mãos que preza pelo meio ambiente, ao invés de criticar a forma que as pessoas vivem há anos que tal brincar e descontrair. Gente, meio ambiente é coisa de jovem. Meu avô continua achando que caçar coelho é muito legal. O guaraná Kuat eco ta aí com a campanha "É natural se renovar". Eles usam o twitter dão essa ídeia de quebrar o padrão, regras.(http://www.kuat.com.br/kuateko/index.html)
Dá pra perceber o público alvo? JO-VEm. A mesma coisa fez a FIAT, lançando o Punto eco-friendly que permite o motorista analisar a forma que ele dirige visando o menor gasto de combustível. Essas pessos podem compartilhar dicas e mostrar aos outros quanto CO2 estão deixando de soltar na atmosfera. Interação.
Como aproveitar essa ídeias?
Reflitam.
24 de ago. de 2009
Vamos começar do começo. Na era da informação instantânea algumas pessoas insistem em parar no tempo. Inspirados em nada menos que Leonardo da Vinci , Van Gogh, Matisse e Henmignway essas pessoas andam pra cima e pra baixo com seus pequenos Moleskines. Eles são usados pra anotações, rascunhos e outras viagens.








E se esses esboços ao invés de estarem na base do processo criativo fossem o topo? Uma estética baseada em sketchbooks permite que o receptor imagine.O real, torna o objeto lúdico e suave.
Os traços riscados podem carregar um tema pesado em forma de poesia de uma forma quase que interativa.
Algumas agências já se ligaram.




Fica a dica. Que tal abrir seus cadernos e mostrar pro mundo?
Se você ainda não tem um você pode comprar seu Moleskine ou outro bloco de desenho e começar. A Cícero é uma marca brasileira bem mais em conta e bem boazinha. (http://www.livrariacultura.com.br/)
23 de ago. de 2009
 "Nas boas agências de publicidade joga-se mensalmente mais criatividade no lixo que a gente expõe em algumas salas das bienais." Affonso de Sant'Anna, crítico de Arte.
Ao chegar a uma exposição e se deparar com o branco pintado no branco me sinto burra. O que está sendo passado alí seria o nada? Tudo bem, eu entendo (eu acho) a crítica: Se tudo é Arte, então nada é Arte. Mas... Será que eu não ví isso antes? Que tal Duchamp com o seu famoso Urinol? As palavras do artista: "joguei o Urinol na cara deles como um desafio e agora eles o admiram como um objeto de Arte por sua beleza". Já dá pra perceber que isso, meu amigo, já foi feito. Segundo Sannt'Anna Seria como uma festa a fantasia. Um dia Duchamp foi pelado a essa festa. Foi absurdo! No dia seguinte todo mundo foi pelado a festa fantasia. Foi sem graça. A festa a fantasia se tornou uma festa do cabide. O mundo no qual vivemos mudou então é natural uma reanálise de nossas manifestações simbólicas. Zombies Consumidores capitalistas andam a louca no shopping. Crianças repetem: compreee batoooom! Uma sociedade reflexo da publicidade. 
 E como ela age na galerê? Ah, os publicitários. Eles vão criar um conceito pra campanha, vão produzir as peças e vão expor ao público. Esse público certamente vai ser afetado e reagir de alguma forma.  Opa! Seria isso arte? Sim. Pra mim, uma arte dirigida. Nesse processo o Diretor de Arte é Rei. Ele vai se apropriar das vanguardas e novas tendências, e não copiar, mas interpretar e refazer. O objetivo desse blog, então é dar as ferramentas para que isso aconteça. Espero que gostem.
| Top ↑ |